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quinta-feira, 16 de dezembro de 2010

Sapiranga em Jundiaí em show autoral

Sapiranga se apresenta em Jundiaí-SP


O que: Sapiranga a Música da Zona da Mata
Onde: Espaço Cultural Viva,
Rua Prudente de Moraes, 949, Jundiaí, Centro.

Quanto: 15 Reais
(Ingressos no local duas horas antes do evento)
Quando: 27 de Agosto (Sexta-Feira)
Horário: 20H


Única Apresentação!
Ingressos Limitados!

Contatos: 11 6816 0830


Trajetória

Antonio Raimundo de Jesus Neto (Sapiranga) nasce e, Gandu, região cacaueira, Zona da Mata da Bahia. É um dos principais representantes desse novo cenário da música brasileira, sendo um artista pioneiro no conceito da Música da Zona da Mata. Sapiranga acumula na bagagem 10 anos de carreira musical, e, em 2005 gravou o Pássaro Noturno, o seu CD de estréia, lançado inicialmente em São Paulo e depois pelo interior do Brasil.
Sapiranga tem em seu currículo apresentações em diversos espaços no País, tais como: Escola de Comunicação e Artes da USP (ECA-USP), Teatro Clara Nunes (Diadema-SP), Concha Acústica do Teatro Castro Alves (Salvador-BA), Praças do Pelourinho-SSA-Ba, Cinelândia (Rio de Janeiro-RJ), Festival de Inverno de Paranapiacaba-SP (evento que reuniu nomes como o do guitarrista norte-americano Stanley Jordan, Wagner Tiso, o grupo de percussão Uakti, o violonista Yamandú Costa). Participou de espetáculos em Jundiaí, cidade que patrocinou o CD do Artista. Ainda em Jundiaí desenvolveu o projeto Ventos Solares no Museu Histórico e Cultural da cidade, na época, sob a direção de Paulo Alfredo Morais Leite, o Solar do Barão, evento que aconteceu em 2005. Sapiranga também esteve se apresentando ao lado de nomes como o menestrel Eugênio Avelino (Xangai), Margareth Menezes, Almir Sater, José de Ribamar Viana (Papeti), Zé Geraldo, o bandolinista e compositor Armandinho, o Maestro João Omar, Raimundo Sodré, Mário Ulloa, entre outros.
Sapiranga



Big Band CLP e Shirley Espíndola no palco do Teatro Municipal de Campo Limpo Paulista

CLP Big Band
Com repertório e apresentação impecáveis, a Big Band CLP emocionou o público que lotou o Teatro Municipal Ayrton Senna, na quarta-feira, do dia 25 de agôsto. Formada por 20 músicos, a big band marca a evolução musical de Campo Limpo Paulista, que conta com a Fanfarra Municipal e a Orquestra de Metais.
Para o diretor musical da Big Band Ederlei Lirusse, que também é maestro da Fanfarra e da Orquestra de Metais, a iniciativa é uma grande conquista não só para os músicos, como para a cidade. “São poucas as cidades que tem uma Big Band e Campo Limpo Paulista pode se orgulhar de ter uma”, disse.

A banda apresentou um repertório; instrumental com variados estilos musicais, como samba, baião, jazz (tradicional), jazz (baladas), pop e funk; além dos clássicos de Gleen Miller; em homenagem aos intérpretes Frank Sinatra, Michael Bublé, Elis Regina e Gal Costa. A cantora Shirley Espíndola, em participação especial; marcou a noite com a interpretação de: O Bêbado e o equilibrista (João Bosco/Aldir Blanc), O Mestre Sala dos Mares (João Bosco/Aldir Blanc) e Canta Brasil (David Nasser/Alcir Pires Vermelho). Outro convidado foi o cantor Ricardo Arantes; do Programa Domingão do Faustão.

Segundo Ederlei, a intenção é resgatar a música de boa qualidade, que perdeu espaço para o ‘pop’. "Atualmente, as canções estão muito populares e queremos mostrar um outro lado. A música brasileira está defasada e precisa de mais qualidade. A gente tem que educar o povo e ensinar as pessoas a escutar uma música mais refinada", salienta.


 


Formação 
Composta por cinco saxofones, quatro trombones, cinco trompetes, um baterista, um percussionista, uma guitarra, um contra baixo e um pianista, a Big Band tem boa parte de seus músicos vindos da Orquestra de Metais e da Fanfarra Municipal. É o caso do baterista Rodney Trindade, de 29 anos, que também toca na Orquestra de Metais. Músico profissional, Rodney teve seu primeiro contato com a música ainda criança por influência dos pais, que cantam em coral. “Aos 11 anos ganhei minha primeira bateria e aos 16 comecei a tocar na igreja”, conta.

Para Rodney, tocar em uma big band é uma conquista. “É o resultado de muito estudo e paixão pela música, pois tocar em uma big band requer um grande conhecimento musical”, diz.

Bacharel em trompete, Wesley Gonzaga, de 21 anos, começou tocando na Fanfarra Municipal, aos 10 anos, e hoje faz parte da Big Band. Filho de músico, ele teve o incentivo da família para seguir carreira nesta área. “No começo era um hobby, depois comecei a levar a sério e hoje é minha profissão.”

Na Orquestra de Metais desde a estreia, o trompetista foi convidado para fazer parte da big band pelo maestro Ederlei. “Me orgulho de fazer parte da Big Band, pois é difícil ter um grupo de músicos deste nível em uma cidade pequena como Campo Limpo Paulista.”