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quarta-feira, 2 de janeiro de 2008

Quem Canta seus Males Espanta.


Uma das coisas que mais adoro fazer é dar aulas de canto e técnica vocal. É muito gratificante acompanhar o crescimento e desenvolvimento de cada aluno e mais ainda, perceber a força de vontade e o esforço que cada um demonstra, para conseguir cantar de forma adequada, com os cuidados necessários, para não ferir a voz , pensando sempre na longevidade e saúde vocal.
À partir disso tive a idéia de abrir este espaço do blog Voz e Canto para; não sómente os meus alunos; mas a todos aqueles que usam a voz como instrumento de trabalho, e que se interessem em dividir suas experiências, conhecer pessoas e trocar conhecimentos.
Marco Villa, será o primeiro aluno a participar deste espaço, espero por você e conto com sua participação para postar comentários.






Um cara comum, formado em Administração, que adora música, teatro, cinema e TV. Atualmente estou estudando música rs, bem diferente uma coisa de outra, acho que é o mal de todo Geminiano.


Ter participado do High School Musical A Seleção para mim foi demais! Uma experiência que realmente valeu a pena rs, fiz muitas amizades até contatos com os jurados por intermédio do orkut (como a Internet é fantástica e revolucionária hehe) e por sinal são muito simpáticos.


Conheça mais sobre Marco Villa . Troque uma idéia, deixe seu comentário

Feliz 2008 com saúde, educação para as nossas crianças e muita música!

"FELICIDADE REALISTA" ( Mário Quintana )

A princípio, bastaria ter saúde, dinheiro e amor, o que já é um pacote louvável, mas nossos desejos são ainda mais complexos. Não basta que a gente esteja sem febre: queremos, além de saúde, ser magérrimos, sarados, irresistíveis. Dinheiro? Não basta termos para pagar o aluguel, a comida e o cinema: queremos a piscina olímpica e uma temporada num spa cinco estrelas. E quanto ao amor? Ah, o amor... não basta termos alguém com quem podemos conversar, dividir uma pizza e fazer sexo de vez em quando. Isso é pensar pequeno: queremos AMOR, todinho maiúsculo. Queremos estar visceralmente apaixonados, queremos ser surpreendidos por declarações e presentes inesperados, queremos jantar à luz de velas de segunda a domingo, queremos sexo selvagem e diário, queremos ser felizes assim e não de outro jeito. É o que dá ver tanta televisão. Simplesmente esquecemos de tentar ser felizes de uma forma mais realista. Ter um parceiro constante, pode ou não, ser sinônimo de felicidade. Você pode ser feliz solteiro, feliz com uns romances ocasionais, feliz com um parceiro, feliz sem nenhum. Não existe amor minúsculo, principalmente quando se trata de amor-próprio. Dinheiro é uma benção. Quem tem, precisa aproveitá-lo, gastá-lo, usufruí-lo. Não perder tempo juntando, juntando, juntando. Apenas o suficiente para se sentir seguro, mas não aprisionado. E se a gente tem pouco, é com este pouco que vai tentar segurar a onda, buscando coisas que saiam de graça, como um pouco de humor, um pouco de fé e um pouco de criatividade. Ser feliz de uma forma realista é fazer o possível e aceitar o improvável. Fazer exercícios sem almejar passarelas, trabalhar sem almejar o estrelato, amar sem almejar o eterno. Olhe para o relógio: hora de acordar. É importante pensar-se ao extremo, buscar lá dentro o que nos mobiliza, instiga e conduz mas sem exigir-se desumanamente. A vida não é um jogo onde só quem testa seus limites é que leva o prêmio. Não sejamos vítimas ingênuas desta tal competitividade. Se a meta está alta demais, reduza-a. Se você não está de acordo com as regras, demita-se. Invente seu próprio jogo. Faça o que for necessário para ser feliz. Mas não se esqueça que a felicidade é um sentimento simples, você pode encontrá-la e deixá-la ir embora por não perceber sua simplicidade. Ela transmite paz e não sentimentos fortes, que nos atormenta e provoca inquietude no nosso coração. Isso pode ser alegria, paixão, entusiasmo, mas não felicidade.